no Recife...
Havia algo em aberto desde maio.
Pois é, havia.
Abraço nos pais, já se tornou normal o sorriso de surpresa pela visita, na cara uma tristeza resignada e a vontade de morar de novo por perto.
Ainda não é tempo.
Reenergizar-se com o sol e o cheiro das ruas do Recife.
Visitar alguns pontos eternos da memória etílica recente.
Encher-se de orgulho ao mostrar a cidade a uma boa e velha amiga que ainda não conhecia o Recife.
E agora vou-me que há reunião do povo mais querido na casa de tio juão.
Acho que uns 2 anos nos separam da última reunião onde todos estávamos.
hasta.
Nenhum comentário :
Postar um comentário