os finalmentes

Uma semana em sampa. Não doeu não. Sai todos os dias, bebi todos os dias.
Em sampa para beber e comer é facim, facim. Mas eu passei a maioria dos meus dias em casa, no máximo ali andando num restaurante lindos desses qualquer que tem por aqui pelo Itam para comer qualquer coisa ou beber algo. Mas não vim passear, não vim fazer turismo. Vim, na verdade, desopilar. Conversar sobre qualquer coisa menos tudo.

No último dia consegui, finalmente, encontrar Dea Gavoa e dar-lhe um abraço. Tomamos um chopinho na Vila Madalena com minhas duas novas amigas de Santo Andre. Joka, pra variar, furou. Na próximo não podemos deixar de tomar um chop.

O friozinho é jóia, mas às vezes incomoda.

Acho que segundo semestre eu dou outro pulo aqui. Aos pouquinhos.

Skie com Túlio e Silvinha. Histórias de épocas lá de Natal, as farras, as viagens, as mudanças... não bebíamos juntos há uns 5 anos.

Comi com Túlio um barquinho de sushy e outras coisinhas nojentas e gosmentas que só com a fome que eu tava pra comer aquilo lá sem nem querer saber a cor. Comi de tudo. Pela primeira vez parecia com Naty , Beta e Joka comendo aquelas coisas cruas.

Pego o avião as 8:30h... conexao em Recife... sequestro relâmpago... embarco para fortaleza.. 20h mini-reuniao. Sequestro não tão relâmpago.

Sexta, reunião com o resto da diretoria.
Copa do Mundo.

Sábado mais Copa. Domingo estrada. Festinha em Recife pra comemorar o dia dos namorados com os mama-tcholas (mesmo solteiro, qualquer coisa é motivo pra beber com eles).

Terça, jogo do Brasil.. e a partir dai, meu amigo, eu não sei mais de nada.

hasta.
(esquisito esse, heim?)